Salve a Pequena Amy e sua Mãe da Injustiça!

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2 de fevereiro de 2014
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A importância deste abaixo-assinado

Iniciado por Yulia Ogorod
A pequena Amy foi abusada sexualmente antes de seu aniversário de 3 anos por Patrick Joseph Galvin - seu próprio pai biologico... 
link for english version:http://www.change.org/petitions/mrs-michelle-obama-save-little-amy-and-her-mother-from-the-injustice-2

 

A mãe de Amy, Karla, que é uma imigrante legal do Brasil nos EUA, foi em busca de justiça para sua filha na Flórida, descobrindo que o americano Patrick ja tinha o registro de agressor sexual por outos crimes cometidos. Mas depois de um ano com todas provas de abuso de Amy o caso foi misteriosamente arquivado pelo policia de Stuart, uma cidade pequena na Florida. Para proteger a pequena Amy do pai abusivo, Karla fugiu para o Texas, onde elas encontram ajuda de pessoas amáveis ​​e organizações de apoio. Amy começou a frequentar a escola em Brownsville, TX. Em 16 de janeiro deste ano, a polícia do Texas prendeu Karla, enquanto deixava a filha na escola. Agora ela está enfrentando acusações criminais e civis  por tentar salvar Amy. O juiz Shields McManus de Stuart/Florida (a mesma cidade do abusador de Amy) concedeu à Patrick a guarda total. 2 de Abril 2014 Amy  esta  trasferida do Texas para Florida e entregue em mãos do sei abusador.   "Querida Sra. Michelle Obama, Meu nome é Amy. Tenho seis anos. Nasci em Miami. Outro dia, aqui no lugar que estou, eu vi na TV você levando suas filhas para a escola. Comecei a escola no ano passado. Minha mãe costumava me levar para a escola. Este lugar que estou agora não é ruim.  Sei que eu não devo chorar, mas quando eu penso na minha mãe fico com meus olhos cheios de lágrimas. A gente morava em uma casa. Eu gostava de estar nos braços da minha mãe, às vezes ela estava feliz, às vezes triste. Eu tive um pai também, mas nós vivemos com ele só quando eu era um bebezinho. Antes de meu aniversário de 3 anos, quando meu pai me chamou e disse que a gente ia fazer uma brincadeira, eu fiquei muito assustada e doeu muito. Eu não sabia por que ele estava fazendo aquilo em mim e eu ainda não sei... Eu disse à minha professora sobre isso e ela disse à minha mãe. Minha mãe estava chorando. Chamando minha tia no telefone, sussurrando algo e chorando. Então nós fomos para lugares diferentes e tinham muitas pessoas, algumas eu acho que eram policiais e outros médicos. Eles faziam perguntas, me examinaram e eu vi minha mãe se afastando para eu não ver que ela estava chorarando. Minha mãe cada vez ficava mais preocupada. Ela estava sempre muito séria, todo o tempo conversando com alguém no telefone, olhando para algo no computador. Quando ela percebia que eu estava olhando ela toda preocupada me pegava no colo e beijava minha cabeça. Então ela cantava para mim a minha música favorita e me balançava nos seus braços. Uma noite, ela estava lendo algo em seu telefone, olhando desesperada. Tivemos de abandonar a nossa casa e fugir. Viajamos durante 3 dias. Paramos nesse lugar, e arrumamos uma casa nova, diferente da de antes. Gostava muito dessa nova casa. Nós fizemos novos amigos, pessoas que cuidaram de nós duas. Comecei a escola. Eu não gostava de ficar longe de minha mãe na escola por muito tempo, mas ela estava tão orgulhosa de me ver na escola. Naquele dia minha mãe estava me deixando na escola, a polícia chegou e levou minha mãe e eu também. Eles não deixaram a gente ficar juntas. Eu chorei muito. Quando eu era menor, eu perguntava muito à minha mãe sobre a polícia. Ela explicava que os policiais prendiam os bandidos e protegia as pessoas boas. Mas eu e minha mãe não somos bandidos!? Nós só não queríamos que o meu pai continuasse machucando a gente. Parece que já passou muito tempo que levaram a mamãe para longe de mim.  Eu ja nao aguento mais. Estou esperando que a minha mãe volte para mim. Talvez ela chegue ainda esta noite, antes de irmos para cama. Ou talvez amanhã logo após o café da manhã ou depois que eu brincar. Eu já sei como vai ser: Vou virar e vê a mamãe ali de pé e sorrindo, então eu vou correr para ela e dar um abraço bem grande. Um abraço que eu estou guardando só para ela. Eu só queria perguntar se você sabe se a minha mãe está bem, Sra. Michelle?"

Eu não sei se é assim que a pequena Amy iria escrever essa carta. Família, amigos e simpatizantes da causa estão tendo dificuldade para ter contato com ela. Amy agora está com as autoridades governamentais para crianças no Texas. Eu vi a história de Amy e sua mãe no noticiário, segui o caso através de seu desenvolvimento no Facebook e indiegogo.com, conheci e conversei com a família de Amy. Sendo eu mesma uma mãe de uma menina de 4 anos de idade, e como alguém que acredita que posso fazer diferença neste mundo através de minhas ações, eu escrevi esta carta imaginária de Amy à Sra. Michelle Obama com base nesta história que chegou ao meu conhecimento. Espero que a Sra. Michelle sendo uma incrível modelo de mãe que sabe o verdadeiro significado de amor pelas suas filhas e tem uma voz forte nos Estados Unidos, possa ajudar a aumentar a conscientização sobre esse caso para as autoridades competentes nos EUA e ajudar trazer justica para Amy e Karla.      

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